Cuidado Batman!

Sessão Eleição - Os Simpsons

Na Sessão Eleição de hoje, muita comédia e animação em: "Os Simpsons"!

Precisa explicar o por quê?

Uma ótima quarta-feira a todos!

Sessão Eleição - Avatar

E continuando nosso passeio cinematográfico pelas eleições 2010, eis que chega a hora de visitar um novo mundo, o fenômeno de crítica e bilheteria: Avatar. Mas no nosso caso é um pouco diferente, devemos é "Evitar" Dilma Roussef!

Quem avisa amigo é, depois não adianta criticar... Sucesso aqui no Brasil é o bolsa fome, e todas as suas variações, uma esmola que apenas enche os olhos do povo e promete grandiosos efeitos. Ao término de mais uma eleição, não adiantará nem colocar seus óculos 3D, pois a dimensão a ser vista já está previamente determinada: Um País onde a ignorância e o comodismo imperam, onde poucos realmente querem mudar e muitos mergulham de cabeça no descaso, tomando para sí o bem que deveria ser público e ainda levando a fama do crescimento e do bem social, mascarados atrás de seus meros "avatares".
Este é um filme que promete custar muito caro...

Sessão Eleição - 300

Na Sessão Eleição, você irá conferir os filmes estrelados por alguns dos candidatos à Presidência de nosso amado Brasil. Tantas propostas, promessas e caras de pau, que só rindo mesmo.
E lá vai: Em cartaz hoje, Um filme que na realidade foi sucesso de bilheteria, mas antes mesmo de começar, promete ser um fiasco nas urnas:
Eymael é o astro de "300"!

Contando com o voto da mulher, dos filhos, do pessoal da igreja do bairro e com sua querida vovózinha que faz questão de votar, ele chega nos 300 votos! Ou não?

Pensar de mais faz mal à saúde mental!

"Deus é amor.
O amor é cego.
Stevie Wonder é cego.
Logo, Stevie Wonder é Deus."

"Disseram-me que eu sou “um ninguém”.
Dizem que “ninguém é perfeito”.
Logo, eu sou perfeito.
Mas só Deus é perfeito.
Portanto, eu sou Deus.
Se Stevie Wonder é Deus, eu sou Stevie Wonder.
Ei! Estou cego!"

Farrapos

Hoje, 20 de setembro, é comemorada a Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos. Esse foi o mais destacado conflito do período regencial, e só chegou ao fim cinco anos depois da coroação de D. Pedro II.

No século XIX, o Rio Grande do Sul era o mais importante fornecedor de charque. Dessa carne comiam tanto pobres e escravos, como ricos.
Nas estâncias trabalhavam homens livres e escravos, mas todos viviam sob rigidez de obediência aos senhores de terras e gados. O charque vindo da Argentina e do Uruguai, entrava no Brasil sem pagar nenhuma tarifa alfandegária especial, e concorriam com os latifundiários do Rio Grande do Sul.
Os fazendeiros gaúchos queriam pagar menos impostos ao governo central e maior autonomia para a Província. O governo central não cedeu e o conflito foi inevitável.

Farrapo era o apelido dos liberais exaltados. Os farrapos nada tinham de esfarrapados, já que a maioria possuía terras e muitas cabeças de gado.
Em 1835, o rico fazendeiro Bento Gonçalves comandou o exército que ocupou a cidade de Porto Alegre e depôs o governador nomeado pelo Rio. Assim, começava os dez anos de guerra civil. Bento Gonçalves estava preso na Bahia, quando a Sabinada o libertou. Junto com os gaúchos estava Giuseppe Garibaldi, futuro herói da unificação italiana, que apaixonou-se por uma brasileira chamada Anita.
O governo central estava muito mais bem preparado em dinheiro e armas do que os gaúchos, já que o café estava se expandindo sem parar e tornaria o Sudeste (Rio de Janeiro e São Paulo) a região mais rica do Brasil. Por essa razão, o Duque de Caxias conseguiu organizar o exército e sob seu comando os inimigos eram abatidos a golpes de espada. Porém, os prisioneiros eram tratados com dignidade, principalmente os oficiais farroupilhas, homens de origem abastada. O governo central queria a reconciliação e precisava do apoio gaúcho nas guardas das fronteiras do sul. Ao final da revolução, os farroupilhas foram derrotados no campo de batalha e não ganharam o federalismo, mas, a “paz honrosa” os anistiou, e o charque passou a ser protegido das importações da concorrência.

A Revolução Farroupilha é vista como “uma epopéia de grandes heróis desinteressados e lutadores pela liberdade”. Como disse a historiadora gaúcha Sandra J. Pesavento, busca-se “legitimar o poder de um grupo na sociedade e ‘sacralizar’ seu mando, pela imposição de um passado dignificante, do qual não só a elite governante, mas todo o povo rio-grandense seria herdeiro”.
Viva o Rio Grande do Sul!

Fontes: Nova História Crítica - Mário Schmidt

7 de Setembro

Em uma sala de aula, a professora pergunta para Marina, a loirinha inteligente da turma:

- Marina, o que aconteceu no dia 7 de setembro?

-NADA.

-Como, "nada"?

- Ora, não é feriado?!

É isso aí, um ótimo feriado a todos!

Dia da Independência

Não, não esse...

Agora sim, esse é o certo. Ou não?
...E assim foi a Independência do Brasil!